07 Novembro 2007
O BURBURINHO COMEÇA e faltam poucas horas para que a antologia mais aguardada desde 2005 (havia quem vaticinasse que o projecto nunca chegaria ao fim; por sinal, chego à conclusão de que o livro agora é que está realmente a ter início...) seja desvendada e faça a sua aparição em público. Amanhã já poderão comprar os primeiros exemplares (com desconto!) no stand de vendas do Fórum Fantástico; terá igualmente lugar amanhã uma breve conversa sobre a antologia, em jeitos de apresentação (a verdadeira apresentação é a dos autores e suas histórias, não a minha - e não o digo com pretensa modéstia, mas porque é um facto em qualquer lançamento). Decorrerá no espaço da Biblioteca da Universidade Lusófona, ao Campo Grande, no Auditório Vítor de Sá, pelas 19h30. Daqui a umas horas irei também disponibilizar o site informativo e comercial da antologia.Várias menções ao livro e ao evento começam a surgir na imprensa: RTP, Diário Digital, TimeOut.
Faço uma correcção factual à informação apresentada: o projecto editorial nasceu de autoria conjunta, entre mim e o Jorge Candeias (na verdade, e se não estou equivocado, foi ele quem teve primeiro a ideia de se avançar com isto, justiça lhe seja feita), bem como foi conjunta a selecção dos contos apresentados, embora tenha sido minha a condução final do livro até à publicação (preparação do conteúdo, escolha da capa e decisões de impressão, organização sequencial do conteúdo e elaboração da introdução sobre a Ficção Científica portuguesa), após a saída do Jorge do projecto.
E a ideia não «nasceu no Fórum Fantástico de 2005» mas foi neste apresentado o resultado dos contos seleccionados após meses de leitura e apreciação.
Acima de tudo, os parabéns ao Fórum Fantástico por aceitar e divulgar uma iniciativa destas, e por ajudar a promover a ficção fantástica portuguesa. Não se esqueçam dos livros do João Barreiros, António de Macedo, David Soares, dos Contos de Terror do Homem-Peixe e da prometida antologia de contos sobre um Portugal sem república...
Ainda dizem que Portugal não tem nada de fantástico...